quarta-feira, 2 de março de 2011

Filhos, sim: Escravos, não.


Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. Romanos 8:15.


Na tradição judaica, os religiosos se viam como quase nada, como sem valor, com a postura humilhante de escravos. Ao comentar a obra de Jesus Cristo, cujo poder e amor nos libertam e, até, nos adotam como filhos do Altíssimo, o Apóstolo Paulo conclui: “E assim, não devemos ser como escravos medrosos e servis, mas devemos nos comportar como verdadeiros filhos de Deus, adotados no seio de Sua família, chamando-o de “Pai, Pai” (Romanos 8:15).Paulo, por revelação divina, compreendeu a profundidade da obra redentora de Jesus Cristo. Desde antes da “fundação do mundo”, o Senhor planejou cercar-se de seres capacitados por Ele, que adquirissem o desejo e a alegria de viver em comunhão com Ele. Tais criaturas receberiam tal capacitação através da aceitação do convite de Jesus Cristo. A consequência graciosa desta aceitação “pela fé” é uma mudança de status: antes da aceitação do Cristo, receptores da adoção de filhos de Deus.É difícil entender todas as implicações desta filiação divina. Ela traz bênçãos, mas traz também profundas responsabilidades. Para nos ajudar, Jesus nos contou a Parábola do Filho Pródigo: Filhos não devem viver longe, separados do pai.

Filhos conscientes dos seus privilégios cumprem seus deveres familiares com alegria e maturidade. Filhos, sim: escravos, nunca mais!

COM AMOR, JESUS CRISTO!

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